Tenho o hábito de ler rápido, mas, me enrolei para finalizar esse. Começou a ficar levemente interessante lá pela página 114. Até então, uma história monótona ao meu gosto.
Espionagem, planos de invasão e a Segunda Guerra Mundial. Uma pensão, alguns personagens tediosos e suspeitas insossas.
Consigo comparar o momento da revelação do grande vilão com uma história qualquer do desenho do Scooby Doo ou Phineas e Ferb.
Particularmente, o que mais gostei foi o uso do código morse de uma forma bem inusitada, a impassibilidade das expressões faciais como uma forma de controlar situações (aquela coisa de “não deixe que saibam o que está pensando”, sabe?) e uma menção a como muitas das pessoas ficam cegas em busca da glória pessoal.
Fora isso, sem grandes plot twists ou revelações de tirar o fôlego.
Lá pela página 220, ele fica um pouco mais envolvente, com um toque inteligente nas revelações. Mas, nisso, restam apenas por volta de vinte páginas para o fim da história. Se alguns detalhes dessas vinte páginas tivessem sido distribuídos em todas as outras, com certeza teríamos uma história muito mais interessante!
Acho que meus detetives preferidos de AC não são o casal Beresford. Meu top 1 continua sendo Hercule Poirot, mas com certeza há espaço para me surpreender.
Comments